“O que pensa da raça humana?”, pergunta uma amiga que acaba de se formar na universidade de sociologia.
“Penso que é curiosa – tão parecida e tão diferente! Somos capazes de trabalhar juntos, construir as pirâmides do Egito, a grande Muralha da China, as catedrais da Europa e os templos do Peru. Podemos compor músicas inesquecíveis, trabalhar em hospitais, criar novos programas de computador. Mas, em algum momento, tudo isto perde seu significado, e nos sentimos sós, como se fizéssemos parte de um outro mundo, diferente daquele que ajudamos a construir”.
“Às vezes, quando outros precisam de nossa ajuda, ficamos desesperados porque isto nos impede de aproveitar a vida. Outras vezes, quando ninguém precisa de nós, nos sentimos inúteis”.
“Mas somos assim. Somos seres humanos complexos. Para que se desesperar?”
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