"Lembro-me de, às vezes, ir de barco com o meu pai que era pescador. Tinha cinco, seis, sete anos, e lembro-me de olhar para o fundo do mar ou para a costa, e de estar completamente extasiado com a poesia do mundo. Essa contemplação espontânea acabou por me dar uma capacidade de perceber o grande que habita o mínimo, que habita o escasso. E nesse sentido, marcou-me muito."
Pg. 22 (pgs.20-24)
Entrevista a José Tolentino Mendonça
(Revista "Estante", Fnac, nº1, Primavera, 2014)
http://www.revistaestante.fnac.pt/jose-tolentino-medonca/
Pg. 22 (pgs.20-24)
Entrevista a José Tolentino Mendonça
(Revista "Estante", Fnac, nº1, Primavera, 2014)
http://www.revistaestante.fnac.pt/jose-tolentino-medonca/
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